Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/276
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreddo, Álvaro Rodrigo-
dc.date.accessioned2012-09-26T14:28:05Z-
dc.date.available2012-09-26T14:28:05Z-
dc.date.issued2012-02-24-
dc.identifier.citationFREDDO, Álvaro Rodrigo. Quitosana in vitro e no tratamento de sementes de eucalipto e acácia-negra no controle de Rhizoctonia solani e no desenvolvimento inicial das plântulas. 2012. 78 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/276-
dc.description.abstractChitosan is a polymer derived from deacetylation of chitin, which is found in large amounts in shells of crustaceans and several studies have demonstrated the potential of this product in the control of pathogens, by both their direct fungistatic action, and the ability to induce defense in plants, indicating the presence of molecules with characteristic elicitors. In this sense three experiments were developed in 2011, in the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, with the objective to evaluate the potential of the polymer in the induction of resistance in seedlings of Acacia mearnssii and Eucalyptus saligna at “Damping-off” and the fungistatic effect on Rhizoctonia solani in vitro. The experimental design was completely randomized with five treatments, corresponding to the concentrations: zero, 0.25, 0.5, 1 and 2%, with zero concentration being distilled water, in five repetitions. The first experiment evaluated the fungistatic potential of different concentrations of chitosan in PDA medium on R. solani in vitro. In Petri plates were added to the culture medium PDA with chitosan at different concentrations. After solidification, a disk with 10 mm of diameter was placed in the center of the plate with mycelium of R. solani. The plates were kept in B.O.D. incubator for four days at 25°C, and evaluated the diameter of the halo of growth of the fungus, in periods of 48, 72 and 96 hours. The second experiment evaluated the induction of resistance in seedlings of E. saligna in response to seed treatment with chitosan. The seeds of E. saligna were sown on contaminated substrate with mycelium of R. solani and incubated in greenhouse for 21 days. Was evaluated during and after the period: the percentage of emergence, emergence rate index, the post-emergence "Damping-off", height, root length and seedling fresh weight, and biochemical parameters: protein and phenolic compounds content of tissue plants and enzyme activity phenilalanina ammonia-lyase (PAL). The third experiment was conducted with the specie A. mearnssii and followed the same methodological procedures for installation and evaluation of the second experiment, differed only in length of stay in the greenhouse, kept 17 days. The results showed that chitosan at all concentrations, inhibited the growth of the fungus R. solani in vitro, the inhibition was greater with increasing polymer concentration. Chitosan has demonstrated activity in the induction of resistance, favorably affecting silvicultural and biochemical parameters for both the E. saligna as for A. mearnssii, and the concentration that brought the best results of the seedlings was 0.5% chitosan in the treatment of seeds. The results demonstrated decreased that chitosan has potential fungistatic effect on R. solani in vitro. Besides, presented capacity change of the activity of the PAL enzyme from E. saligna and A. mearnssii, however, only the latter showed a reduction in the incidence of damping-off. The use of chitosan concentrations of between 0.6% and 0.9% are most appropriate to A. mearnssii by reducing the damping-off and provide greater initial seedling growth.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.subjectEucalyptus salignapt_BR
dc.subjectSementes - Tratamentopt_BR
dc.subjectSeeds - Treatmentpt_BR
dc.titleQuitosana in vitro e no tratamento de sementes de eucalipto e acácia-negra no controle de Rhizoctonia solani e no desenvolvimento inicial das plântulaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoA quitosana é polímero derivado da desacetilação da quitina, a qual é encontrada em grande quantidade na carapaça de crustáceos, sendo estudada com potencial para controle de fitopatógenos, tanto por sua ação fungistática direta, quanto pela capacidade de induzir a defesa das plantas, indicando-se a presença de moléculas com características elicitoras. Nesse sentido foram desenvolvidos três experimentos no ano de 2011, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Dois Vizinhos, com objetivos de avaliar o potencial deste polímero na indução de resistência de plântulas de Acacia mearnssii e Eucalyptus saligna ao tombamento de mudas, bem como o efeito fungistático à Rhizoctonia solani in vitro. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos, correspondendo às concentrações de zero; 0,25; 0,5; 1 e 2% de quitosana, com cinco repetições. O Experimento I avaliou o potencial fungistático das cinco concentrações de quitosana no meio BDA sobre R. solani in vitro. Em placas de Petri® foram adicionados o meio de cultura BDA e a quitosana nas diferentes concentrações. Após a solidificação, foi colocado um disco de 10 mm de diâmetro no centro da placa, com micélio de R. solani. As placas foram mantidas em incubadora B.O.D. durante quatro dias a 25ºC, sendo avaliado o diâmetro do halo de crescimento do fungo, nos períodos de 48; 72 e 96 horas. O Experimento II avaliou a indução de resistência em plântulas de E. saligna em resposta ao tratamento das sementes com quitosana. As sementes de E. saligna foram semeadas em substrato contaminado com micélio de R. solani cultivado e mantidas em estufa por 28 dias. Avaliou-se, durante e após o período, a porcentagem de emergência, o índice de velocidade de emergência, o damping-off de pós-emergência, a altura, o comprimento radicular e a massa de matéria fresca das plântulas, além das variáveis bioquímicas (teor de proteínas, de compostos fenólicos e a atividade da enzima fenialanina amônia-liase (FAL)). O Experimento III foi realizado com a espécie A. mearnssii e seguiu os mesmos procedimentos metodológicos de instalação e avaliação do Experimento II, diferindo apenas no tempo de permanência na estufa (22 dias). Os resultados obtidos demontraram que a quitosana apresenta efeito fungistático sobre R. solani in vitro. Além disso, apresentou capacidade de alteração da atividade da enzima FAL do E. saligna e da A. mearnssii, entretanto, somente nesta última houve redução da incidência de tombamento. O uso de concentrações de quitosana entre 0,6% e 0,9% são as mais recomendáveis para a A. mearnssii, por reduzirem o tombamento e proporcionarem maior desenvolvimento inicial das plântulas.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Mazaro, Sérgio Miguel-
dc.contributor.advisor-co1Brun, Eleandro José-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapt_BR
Aparece nas coleções:PB - Programa de Pós-Graduação em Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PB_PPGAG_M_Freddo, Álvaro Rodrigo_2012.pdf5,52 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.