Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30948
Título: Propagação da figueira por estaquia lenhosa
Título(s) alternativo(s): Propagation of fig tree by woody cuttings
Autor(es): Daros, Dener
Orientador(es): Nava, Gilmar Antônio
Palavras-chave: Figo
Plantas - Propagação por estaquia
Plantas - Desenvolvimento
Fig
Plant cuttings
Plants - Development
Data do documento: 10-Jun-2022
Editor: Agronomia
Câmpus: Dois Vizinhos
Citação: DAROS, Dener. Propagação da figueira por estaquia lenhosa. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2022.
Resumo: O figo é um fruto muito utilizado para o consumo in natura, bem como para a produção de doces, compotas, geleia, conservas, entre outros subprodutos, sendo uma planta propagada principalmente por meio de estaquia no inverno. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual parte do ramo da figueira teria maior enraizamento e desenvolvimento de mudas a partir das suas estacas. Utilizou-­se a cultivar Roxo de Valinhos, sendo que cada ramo foi dividido em três partes: estaca da base, estaca da parte central do ramo e estaca do ápice do ramo. As estacas foram coletadas no inverno, época em que a planta se encontra em dormência e possui maior concentração de reservas nutricionais. As estacas foram coletadas, desinfectadas e posteriormente 50% delas foram cravadas em um composto formado por solo, substrato comercial e areia, na proporção 2:1:1 (v:v:v), e mantidas em estufa, enquanto a outra metade passou por estratificação a frio em temperatura de aproximadamente 5 ºC por 30 dias, sendo depois também mantidas em estufa. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo que cada tratamento totalizou 288 estacas. Após 120 dias foram feitas as avaliações de percentual de estacas enraizadas, número de folhas, número de brotações, comprimento médio das três maiores raízes de cada estaca enraizada, massa seca das raízes e massa seca da parte aérea. Com base nos dados obtidos, conclui­-se que a posição de coleta de estacas no ramo de ano e a estratificação a frio das estacas não afetam o pegamento e o desenvolvimento inicial de mudas de figueira ‘Roxo de Valinhos’ quando propagadas no inverno.
Abstract: The fig is a fruit widely used for fresh consumption, as well as for the production of sweets, jams, jelly, preserves, among other by­products, being a plant propagated mainly through cuttings in winter. The objective of this work was to evaluate which part of the fig tree branch would have greater rooting and seedling development from its cuttings. The cultivar Roxo de Valinhos was used, and each branch was divided into three parts: the base cutting, the central branch cutting and the branch apex cutting. The cuttings were collected in winter, when the plant is dormant and has a higher concentration of nutritional reserves. The cuttings were collected, disinfected and then 50% of them were driven into a compost formed by soil, commercial substrate and sand, in a proportion of 2:1:1 (v:v:v), and kept in a greenhouse, while the other half was by cold stratification at a temperature of approximately 5 ºC for 30 days, after which they were also kept in an oven. The experimental design was randomized blocks with four replications, with each treatment totaling 288 cuttings. After 120 days, the percentage of rooted cuttings, number of leaves, number of shoots, average length of the three largest roots of each rooted cutting, dry mass of roots and dry mass of shoots were evaluated. Based on the data obtained, it is concluded from this work that the position of cuttings collection in the year branch and the cold stratification of the cuttings do not affect the setting and initial development of 'Roxo de Valinhos' fig seedlings when propagated in winter.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30948
Aparece nas coleções:DV - Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
propagacaofigueiraestaquialenhosa.pdf557,06 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons