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dc.creatorMorgenstern, Alexsia-
dc.date.accessioned2024-07-22T15:15:35Z-
dc.date.available2024-07-22T15:15:35Z-
dc.date.issued2023-11-30-
dc.identifier.citationMORGENSTERN, Alexsia. From the doll’s house to the little dark room: the experience of the feminine in four short stories by Katherine Mansfield. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/34139-
dc.description.abstractIn this monographic work, we have analysed four feminine characters from Katherine Mansfield’s modernist short stories, The Doll’s House, Her First Ball, Bliss, and Miss Brill, all written between 1918 and 1922, focusing on a parallel between how their characters experienced womanhood and the experiences of real women in early 20th century. Our preeminent purpose was to determine if we could attain an accurate portrayal of the feminine experience through Mansfield’s work, despite Lukács’s belief that modernist literature could not depict reality in an authentic manner because it was too subjective and fragmented, removing the individual from their historical context. Therefore, we have aimed to demonstrate, through the comparison between the feminine experience of Mansfield’s women characters and historical data from the timeframe they were written, that modernist fiction is still capable of being a mirror of its time. To do so, in addition to the analysis of the characters Mrs. Kelvey, Leila, Bertha Young, and Miss Brill, and the collection of historical data from the livelihood of women in the late 19th century and early 20th century, we have also searched to go in-depth on Mansfield’s preferred genre, the short story, and the modernist movement itself. The authors we employed in our theoretical basis have been Bates (1972), who disserted about the modern short story and, finally, Lukács (1963), Becker (1963), and Howe (1967), whose views on Realism and Modernism have helped us understand these literary movements more thoroughly. In the course of our work, we have reached the conclusion that, in spite of Lukács’s belief that modernist literature was unable to form a coherent portrait of reality, Katherine Mansfield was still capable of using modernism as a mirror of its time.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/pt_BR
dc.subjectMansfield, Katherine, 1888-1923pt_BR
dc.subjectRealismopt_BR
dc.subjectFeminilidadept_BR
dc.subjectModernismo (Literatura)pt_BR
dc.subjectRealismpt_BR
dc.subjectFemininitypt_BR
dc.subjectModernism (Literature)pt_BR
dc.titleFrom the doll’s house to the little dark room: the experience of the feminine in four short stories by Katherine Mansfieldpt_BR
dc.title.alternativeDa casa de boneca ao quartinho escuro: a experiência do feminino em quatro contos de Katherine Mansfieldpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho monográfico, analisamos quatro personagens femininas presentes nos contos modernistas de Katherine Mansfield: The Doll’s House, Her First Ball, Bliss e Miss Brill, todos escritos entre 1918 e 1922. Concentramo-nos em estabelecer um paralelo entre a experiência de feminilidade vivida por essas personagens e as experiências reais das mulheres no início do século XX. Nosso objetivo principal foi determinar se poderíamos obter uma representação precisa da experiência feminina por meio da obra de Mansfield, apesar da crença de Lukács de que a literatura modernista não poderia retratar a realidade de maneira autêntica, pois era muito subjetiva e fragmentada, removendo o indivíduo do seu contexto histórico. Portanto, procuramos demonstrar, por meio da comparação entre a experiência feminina das personagens de Mansfield e dados históricos do período em que foram escritas, que a ficção modernista ainda é capaz de ser um espelho de sua época. Para isso, além da análise das personagens Sra. Kelvey, Leila, Bertha Young e Miss Brill, e da coleta de dados históricos sobre a vida das mulheres no final do século XIX e início do século XX, também nos aprofundamos no gênero preferido de Mansfield, o conto, e no movimento modernista em si. Os autores que utilizamos como base teórica foram Bates (1972), que dissertou sobre o conto moderno, e, por fim, Lukács (1963), Becker (1963) e Howe (1967), cujas visões sobre Realismo e Modernismo nos ajudaram a compreender esses movimentos literários de maneira mais aprofundada. Ao longo do nosso trabalho, chegamos à conclusão de que, apesar da crença de Lukács de que a literatura modernista não era capaz de formar um retrato coerente da realidade, Katherine Mansfield ainda conseguia usar o modernismo como um espelho de sua época.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Stankiewicz, Mariese Ribas-
dc.contributor.referee1Stankiewicz, Mariese Ribas-
dc.contributor.referee2Zago, Leandro-
dc.contributor.referee3Camilotti, Camila Paula-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Letraspt_BR
dc.publisher.programLicenciatura em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:PB - Licenciatura em Letras

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