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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNegri, Lígia-
dc.creatorSilva, Adelaide Hercília Pescatori-
dc.creatorNishida, Gustavo-
dc.creatorBertucci, Roberlei Alves-
dc.date.accessioned2013-08-06T22:12:45Z-
dc.date.issued2010-04-
dc.identifier.citationNEGRI, Lígia et al. A questão das fronteiras interdisciplinares em linguística. Revista Letras, Curitiba, v. 80, p. 91-111, jan./abr. 2010. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/letras/article/view/15903/14761>. Acesso em: 07 jun. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2236-0999-
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/543-
dc.description.abstractDeparting from Saussure, linguistic studies establish a delimitation of the theoretical object that is strengthened by a conception of what is “scientific”. Complementarily, linguistic studies establish what is not scientific, as well. It follows, then, as a corollary, that some disciplines are considered to be central to linguistic studies, while others are assigned a peripheral role. At the same time, the same conception that yields central and peripheral disciplines establishes hegemonic relationships for some theoretical frames but not to others. This scenery defines the companionship of the disciplines until the middle 70s, when there’s strong evidence, in the inner of these disciplines, for the debate on the limits and the nature of the theoretical object. It seems that the growth of areas concerning language studies which appeared and have been established in the same period worked this way. Theoretical perspectives, then, set formal approaches as the core in linguistic studies and the other disciplines are considered to be supporting devices: they are taken as auxiliary devices from the perspective of European structuralism and as interpretative devices from the perspective of American generativism. This paper presents a reflection on this movement in the linguistic studies as it is concerned with the redefinition of the status of linguistic data and their theoretical characterization, as well as with the epistemological status of the discipline. So, departing from the observation of phenomena related to the sounds of the language and syntactic phenomena, as well as phenomena that can be considered to be semantic and either pragmatic – depending upon the theoretical framework that is assumed – we discuss the redefinition of the theoretical object and, as an outcome, the redefinition of interdisciplinary boundaries.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Letraspt_BR
dc.relation.urihttp://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/letras/article/view/15903/14761pt_BR
dc.rights.uri“Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.” Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/letras/about/submissions#copyrightNotice>. Acesso em: 07 jun. 2013.pt_BR
dc.subjectAbordagem interdisciplinar do conhecimentopt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectInterdisciplinary approach to knowledgept_BR
dc.subjectLinguisticspt_BR
dc.titleA questão das fronteiras interdisciplinares em linguísticapt_BR
dc.title.alternativeThe issue of interdisciplinary boundaries in linguisticspt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.description.resumoConsiderando-se que a partir de Saussure se estabelece no interior dos estudos linguísticos uma delimitação do que é o seu objeto teórico, legitimada por uma concepção do que é científico, determina-se complementarmente também o que não é científico. Isso tem como corolário o estabelecimento de disciplinas centrais e periféricas no tratamento da linguagem segundo tal concepção, bem como o estabelecimento de relações hegemônicas de determinadas correntes em detrimento de outras. Esse é o cenário que define a convivência das disciplinas até meados dos anos setenta, quando ficam evidentes, no interior dessas disciplinas, os debates acerca dos limites e da natureza do objeto teórico. Parece ter sido assim que funcionou a expansão das áreas concernentes aos estudos da linguagem que surgiram e se afirmaram nesse período. As perspectivas teóricas propõem primazia aos tratamentos formais e prevêem as demais disciplinas como colaterais: auxiliares na perspectiva do estruturalismo europeu, interpretativas, no gerativismo americano. Este artigo apresenta uma reflexão sobre esse movimento na medida em que tematiza a redefinição do estatuto seja dos dados linguísticos e de sua caracterização teórica, seja do estatuto epistemológico da disciplina. Dessa forma, a partir da observação de fenômenos fônicos, sintáticos e fenômenos cujo enquadramento pode ser semântico ou pragmático – conforme a corrente explicativa – discutimos a redefinição do objeto teórico e, consequentemente, das fronteiras interdisciplinares.pt_BR
dc.description.embargo5000-
dc.publisher.localCuritibapt_BR
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