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dc.creatorCararo, Cintia Izabel-
dc.date.accessioned2023-06-24T14:49:34Z-
dc.date.available2023-06-24T14:49:34Z-
dc.date.issued2023-05-31-
dc.identifier.citationCARARO, Cintia Izabel. Coloração de arestas em grafos split com grau máximo par. 2023. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/31612-
dc.description.abstractA proper edge coloring of a graph 𝐺 is an assignment of colors to the edges of 𝐺 such that adjacent edges have distinct colors. The chromatic index of a graph 𝐺, denoted 𝜒′(𝐺), is the minimum number of colors for which 𝐺 has a proper edge coloring. Since every pair of adjacent edges must have distinct colors, 𝜒′(𝐺) ≥ Δ(𝐺), where Δ(𝐺) is the maximum degree of 𝐺. In 1964, Vizing established that 𝜒′(𝐺) ≤ Δ(𝐺) + 1 for any simple graph 𝐺. Graphs with 𝜒′(𝐺) = Δ(𝐺) are said to be Class 1, while graphs with 𝜒′(𝐺) = Δ(𝐺) + 1 are said to be Class 2. Despite the tight bounds for the chromatic index, determining 𝜒′(𝐺) for an arbitrary graph 𝐺 is a difficult computational problem, known to be NP-complete. A graph is split if its vertex set can be partitioned into a clique 𝑄 and a stable set 𝑆. In 2012, Almeida showed that to determine the chromatic index of split graphs it is sufficient to consider the cases where every vertex in 𝑄 has maximum degree. Considering this fact, in this master’s dissertation, we show that if the neighborhood of a subset 𝑋, formed by the vertices of 𝑆 with degree at most Δ(𝐺)/2, has at least ⌊|𝑄|/2⌋ vertices, then 𝐺 is Class 1. In the remaining cases we characterize the subgraph-overfull split graphs.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_BR
dc.subjectAlgoritmospt_BR
dc.subjectOtimização combinatóriapt_BR
dc.subjectTeoria dos grafospt_BR
dc.subjectAlgorithmspt_BR
dc.subjectCombinatorial optimizationpt_BR
dc.subjectGraph theorypt_BR
dc.titleColoração de arestas em grafos split com grau máximo parpt_BR
dc.title.alternativeEdge coloring of split graphs with even maximum degreept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoUma coloração de arestas própria de um grafo 𝐺 é uma atribuição de cores para as arestas de 𝐺 de tal forma que arestas adjacentes possuam cores distintas. O índice cromático de 𝐺, denotado por 𝜒′(𝐺), é o menor número de cores que permitem uma coloração própria de 𝐺. Uma vez que para todo par de arestas adjacentes devem ser atribuídas cores distintas, 𝜒′(𝐺) ≥ Δ(𝐺), onde Δ(𝐺) é o grau máximo de 𝐺. Em 1964, Vizing estabeleceu que 𝜒′(𝐺) ≤ Δ(𝐺) + 1 para qualquer grafo simples 𝐺. Diz-se que um grafo 𝐺 com 𝜒′(𝐺) = Δ(𝐺) é Classe 1 e um grafo 𝐺 com 𝜒′(𝐺) = Δ(𝐺) + 1 é Classe 2. Apesar dos limites justos para o índice cromático, o problema de determiná-lo para um grafo arbitrário é computacionalmente difícil, sabidamente NP-completo. Um grafo é split se seu conjunto de vértices pode ser particionado em uma clique 𝑄 e um conjunto independente 𝑆. Em 1995, Chen, Fu e Ko mostraram que todo grafo split com grau máximo ímpar é Classe 1. Dentre os grafos split com grau máximo par que possuem o índice cromático conhecido, há alguns que são Classe 1 e outros que são Classe 2. Em 2012, Almeida provou que, para determinar o índice cromático dos grafos split, é suficiente considerar os casos em que todo vértice da clique tem grau máximo. Considerando isto, nesta dissertação, mostramos que se a vizinhança do subconjunto 𝑋, formado pelos vértices de 𝑆 com grau no máximo Δ(𝐺)/2, tem pelo menos ⌊|𝑄|/2⌋ vértices, então 𝐺 é Classe 1. Nos casos restantes, nós caracterizamos os grafos split que são subgrafo-sobrecarregados.pt_BR
dc.degree.localPonta Grossapt_BR
dc.publisher.localPonta Grossapt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-4531-193Xpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7560061063495840pt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Sheila Morais de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8639-3532pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9151881548763857pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Candida Nunes da-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4649-0274pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6019111128413167pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Sheila Morais de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8639-3532pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9151881548763857pt_BR
dc.contributor.referee2Figueiredo, Celina Miraglia Herrera de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6393-0876pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3957046121364560pt_BR
dc.contributor.referee3Groshaus, Marina Esther-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0009-0008-2710-7146pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4281319177692811pt_BR
dc.contributor.referee4Carmo, Renato José da Silva-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-2630-6852pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2968055170351130pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Computaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::CIENCIA DA COMPUTACAOpt_BR
dc.subject.capesEngenharia/Tecnologia/Gestãopt_BR
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