Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2394
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPizyblski, Elisandra Montes-
dc.date.accessioned2017-09-01T12:38:06Z-
dc.date.available2017-09-01T12:38:06Z-
dc.date.issued2015-09-29-
dc.identifier.citationPIZYBLSKI, Elisandra Montes. Capacidade de carga, sintomas musculoesqueléticos e classificações posturais na atividade de costureiras. 2015. 103 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2394-
dc.description.abstractThe aim of this study was to find correlation between the positions taken and their risk posture, pain and / or musculoskeletal symptoms and the load capacity of seamstresses on the industry of clothing in the city of Ponta Grossa, Paraná. The sample consisted of seamstresses female. The problem that can be seen to this research focuses: How postures and grip strength applied and used at work, affect the symptoms of pain and musculoskeletal symptoms in workers in clothing industries? The theoretical framework was based on: textile industry, the clothing industry characteristics, ergonomics, posture, the effects caused in seated posture, spine and sitting posture, ergonomic evaluation, postural analysis of assessment methods, evaluation of musculoskeletal symptoms and assessing their location and load capacity. Regarding the methodological approach, the research is classified as qualitative and quantitative, descriptive and lifting. The research was conducted in five companies in the garment manufacturing industry, totaling 57 seamstresses. The instruments used for data collection were questionnaires, interviews, the REBA (Rapid Entire Body Assessment) method for assessment of attitudes, the Diagram Corlett and Manenica to the location of pain in the body segments and intensity and dynamometer to measure the force handgrip. The average score in REBA sample method was 4.75 (0.46). Most seamstresses (80.70%) replied that he has pain in a body part, or upper limbs or lower, and only 19.30% of the sample said no discomfort. The body segments that seamstresses sample did not experience pain were: the basin, the left arm, right forearm and right wrist. Regarding the upper limbs, which showed greater account of pain was a lumbar region, with 40.35%. The second area of greatest pain is the cervical, with 36.84%, followed by the middle coast region with 24.56%. The fourth area was the neck, with 22,80% and the fifth was the upper coast, with 17.54%. Regarding the lower limbs, the biggest complaint was pain in the legs, with 56.14%, compared to 5.26% in the thighs. The average load capacity of seamstresses, measured by grip strength was 24.7 kilograms (5.81). The results of the correlations between the three variables: posture, pain and load capacity had weak or no correlation because the correlation between posture and pain was absent, and the correlations between posture and pain and between pain and cargo capacity were r: 0017. Following the work of seamstresses, it observed that the main stances adopted during the working day can contribute to the development of musculoskeletal injuries.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectRoupas - Confecçãopt_BR
dc.subjectDistúrbios da posturapt_BR
dc.subjectCargas - Manuseiopt_BR
dc.subjectSistema musculoesqueléticopt_BR
dc.subjectVestuáriopt_BR
dc.subjectDressmakingpt_BR
dc.subjectPosture disorderspt_BR
dc.subjectCargo handlingpt_BR
dc.subjectMusculoskeletal systempt_BR
dc.subjectClothing and dresspt_BR
dc.titleCapacidade de carga, sintomas musculoesqueléticos e classificações posturais na atividade de costureiraspt_BR
dc.title.alternativeCapacity of charge, musculoskeletal symptoms and postural ratings on seamstresses activitypt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi encontrar correlação entre as posturas adotadas e os respectivos riscos posturais, a dor e/ou sintomas musculoesqueléticos e a capacidade de carga em costureiras de indústrias de confecção de vestuário da cidade de Ponta Grossa, Paraná. A amostra foi composta por costureiras do gênero feminino. O problema que se avista para a presente pesquisa centra-se: De que maneira, as posturas e a força de preensão manual aplicadas e utilizadas no trabalho, afetam a sintomatologia da dor e os sintomas musculoesqueléticos, em trabalhadoras de indústrias de confecção? O referencial teórico pautou-se em: indústria têxtil, características da indústria de confecção de vestuário, ergonomia, postura, efeitos causados ao trabalhador na postura sentada, coluna vertebral e a postura sentada, avaliação ergonômica, métodos de avaliação de análise postural, avaliação dos sintomas musculoesqueléticos e sua localização e avaliação da capacidade de carga. Quanto à abordagem metodológica, a pesquisa classifica-se como quali-quantitativa, descritiva e de levantamento. A pesquisa foi desenvolvida em cinco empresas do ramo de confecção do vestuário, totalizando 57 costureiras. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram questionários, entrevistas, o método REBA (Rapid Entire Body Assessment) para avaliação das posturas, o Diagrama de Corlett e Manenica para a localização da dor nos segmentos corporais e intensidade e dinamômetro para medir a força de preensão manual. A pontuação média no método REBA da amostra foi de 4,75 (± 0,46). A maioria das costureiras (80,70%) respondeu que possui dor em algum segmento corporal, ou em membros superiores ou inferiores, e apenas 19,30% da amostra disse não sentir desconforto. Os segmentos corporais que as costureiras da amostra não apresentaram dor foram: a bacia, o braço esquerdo, o antebraço direito e o punho direito. Com relação aos membros superiores, o que apresentou maior relato de dor foi a região lombar, com 40,35%. A segunda região de maior dor é a cervical, com 36,84%, seguido da região da costa média com 24,56%. A quarta região foi o pescoço, com 22,80% e a quinta foi a costa superior, com 17,54%. Com relação aos membros inferiores, a maior queixa de dores foi nas pernas, com 56,14%, contra apenas 5,26% nas coxas. A média da capacidade de carga das costureiras, medida através da força de preensão manual foi de 24,7 quilos (± 5,81). Os resultados das correlações entre as três variáveis: postura, dor e capacidade de carga apresentaram correlação fraca ou ausente, pois a correlação entre postura e dor foi ausente, e as correlações entre postura e dor e entre dor e capacidade de carga foram de r: 0.017. Acompanhando o trabalho das costureiras, foi possível identificar que as principais posturas adotadas ao longo da jornada laboral podem contribuir para o desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas.pt_BR
dc.degree.localPonta Grossapt_BR
dc.publisher.localPonta Grossapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5490697385162610pt_BR
dc.contributor.advisor1Xavier, Antonio Augusto de Paula-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1328761093168892pt_BR
dc.contributor.referee1Maia, Ivana Márcia Oliveira-
dc.contributor.referee2Michaloski, Ariel Orlei-
dc.contributor.referee3Frasson, Antonio Carlos-
dc.contributor.referee4Xavier, Antonio Augusto de Paula-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produçãopt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAOpt_BR
dc.subject.capesEngenharia de Produçãopt_BR
Aparece nas coleções:PG - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PG_PPGEP_M_Pizyblski, Elisandra Montes_2015.pdf2,14 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.