Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3009
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorContreras, Julián Felipe Segura-
dc.date.accessioned2018-03-20T16:51:23Z-
dc.date.available2019-03-01-
dc.date.available2018-03-20T16:51:23Z-
dc.date.issued2017-12-13-
dc.identifier.citationCONTRERAS, Júlian Felipe Segura. Concentração de partículas atmosféricas finas em ônibus do transporte público urbano no Brasil. 2017. 109 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3009-
dc.description.abstractThe main source of air pollutants in urban environments is the emission by the motor vehicle fleet. Although the proportion of time spent by the population in traffic microenviornments is small compared to other activities, high concentrations of particulate matter (PM) contribute to a significant fraction of daily personal exposure. For the first time in Brazil, monitoring of fine PM was carried out on public urban transit buses comparing a mid-sized city (Londrina, PR), a large city (Curitiba, PR) and a megacity (São Paulo, SP). Measurements of black carbon (BC), particles with a diameter of less than 2.5 m (PM2.5) and particle number concentrations (PNC) were made on routes with traffic dominated by light- and heavy-duty vehicles and motorcycles, and similar urban characteristics (junctions managed by traffic signals, canyon structures, etc.) The results show a large spatial variability of the median concentrations of BC and CNP, and relatively lower for PM2.5. Curitiba's buses were the most polluted in terms of BC and PM2.5 and the Cabral Terminal was the most polluted. The older bus fleet in Curitiba, combined with relatively higher urban background concentrations, may have contributed to larger PM values. The buses in Londrina were the cleanest, whilst São Paulo stood out with high concentrations of CNP. The mean concentrations of BC, PM2.5 and PNC in the buses were, respectively, 5.4 μg m-3, 16.1 μg m-3 and 34038 # cm-3 in Londrina, 16.9 μg m -3, 31.0 μg m-3 and 45075 # cm-3 in Curitiba, and 8.9 μg m-3, 29.5 μg m-3 and 53479 # cm-3 in São Paulo. In most cases the bus speed and heavy-duty vehicle fraction had a negative and positive relation, respectively, with PM concentrations. A detailed analysis of a specific profile showed that the occurrence of traffic signals and bus stops caused instantaneous peaks of PM concentrations. An objective methodology applied to detect hotspots (areas with concentrations greater than the 95th percentile of BC, PM2.5 or PNC) showed that their most likely locations were roads where canyon structure, high fraction of heavy-duty vehicles, bus stops and traffic signals occurred. In the city of São Paulo, a hotspot was detected at the exit of Anhangabaú Tunnel (caused by the piston effect) and near to the Terminal Bandeira, located in the vicinity of two highly-trafficked avenues (9 of July and 23 of May avenues). The results highlight the occurrence of extremely high MP concentrations on public transport, with possible deleterious effects on the health of users and workers within the sector.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/pt_BR
dc.subjectPartículas (Física, química, etc)pt_BR
dc.subjectAr - Poluiçãopt_BR
dc.subjectSaúde ambientalpt_BR
dc.subjectTransporte urbanopt_BR
dc.subjectParticlespt_BR
dc.subjectAir - Pollutionpt_BR
dc.subjectEnvironmental healthpt_BR
dc.subjectUrban transportationpt_BR
dc.titleConcentração de partículas atmosféricas finas em ônibus do transporte público urbano no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeConcentrations of fine atmospheric particles on public urban transit buses in Brazilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoA principal fonte de poluentes atmosféricos em ambientes urbanos é a emissão pela frota veicular motorizada. Embora a proporção de tempo gasto pela população no trânsito seja pequena comparada com outras atividades, as elevadas concentrações de material particulado (MP) contribuem para uma fração significativa da exposição pessoal diária. Pela primeira vez no Brasil, realizou-se o monitoramento de MP fino dentro de ônibus do transporte público urbano comparando uma cidade média (Londrina, PR), uma cidade grande (Curitiba, PR) e uma megacidade (São Paulo, SP). Medições de black carbon (BC), partículas com diâmetro menor que 2,5 μm (MP2,5) e número de partículas (CNP) foram feitas em percursos com tráfego dominado por veículos leves, veículos pesados e motocicletas, e características urbanas semelhantes (vias controladas por semáforos, estruturas de cânions, etc.) Os resultados mostram uma grande variabilidade espacial das concentrações medianas de BC e CNP, e relativamente menor para MP2,5. Os ônibus de Curitiba foram os mais poluídos em termos de BC e MP2,5 e o terminal Cabral foi o mais poluído entre todos os investigados. A frota de ônibus mais velha em Curitiba, combinado com concentrações urbanas de fundo relativamente mais elevadas, podem ter contribuído para valores elevados de MP. Os ônibus de Londrina foram os mais limpos em termos das três métricas medidas, enquanto São Paulo se destacou com concentrações altas de CNP. As concentrações médias de BC, MP2,5 e CNP dentro dos ônibus foram, respectivamente, 5,4 μg m-3, 16,1 μg m-3 e 34.038 # cm-3 em Londrina, 16,9 μg m-3, 31,0 μg m-3 e 45.075 # cm-3 em Curitiba, e 8,9 μg m-3, 29,5 μg m-3 e 53.479 # cm-3 em São Paulo. Constatou-se que na maioria dos casos observados a velocidade de deslocamento do ônibus e fração de veículos pesados tiveram uma relação negativa e positiva, respectivamente, com as concentrações de MP. Uma análise detalhada de uma coleta específica evidenciou que a ocorrência de semáforos e paradas de ônibus causou picos instantâneos das concentrações de MP. Uma metodologia objetiva aplicada para a detecção de hotspots (áreas com concentrações maiores que o percentil 95 de BC, MP2,5 ou CNP) mostrou que os locais preferenciais são as vias onde ocorrem concomitantemente estrutura de cânion, alta fração de veículos pesados, paradas de ônibus e semáforos. Na cidade de São Paulo um hotspot foi detectado na saída do túnel Anhangabaú (causado pelo efeito de pistão) e nas imediações do Terminal Bandeira, localizado nas imediações das Avs. Nove de Julho e 23 de Maio. Os resultados alertam para a ocorrência de valores de MP extremamente altos dentro do transporte público, com possíveis efeitos deletérios na saúde de usuários e trabalhadores do setor.pt_BR
dc.degree.localLondrinapt_BR
dc.publisher.localApucaranapt_BR
dc.publisher.localLondrinapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5004759283812701pt_BR
dc.contributor.advisor1Targino, Admir Créso de Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2382340975364628pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Maurício Moreira dos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9838282120142824pt_BR
dc.contributor.referee1Targino, Admir Créso de Lima-
dc.contributor.referee2Abad, Patrícia Krecl-
dc.contributor.referee3Grauer, Andreas Friedrich-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIApt_BR
dc.subject.capesEngenharia Sanitáriapt_BR
Aparece nas coleções:LD - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LD_PPGEA_M_Contreras_Julián Felipe Segura_2017.pdf7,38 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons