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Título: Efeito de diferentes estratégias de saída sobre o desempenho em uma prova contrarrelógio de ciclismo de 4 km
Título(s) alternativo(s): Effect of different pacing strategies on performance during a 4-km cycling time-trial
Autor(es): Cavalcante, Victor Henrique Vieira
Orientador(es): Silva, Adriano Eduardo Lima da
Palavras-chave: Ciclismo
Antropometria
Planejamento estratégico
Aptidão física do atleta
Cycling
Anthropometry
Strategic planning
Athletic ability
Data do documento: 19-Nov-2019
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Curitiba
Citação: CAVALCANTE, Victor Henrique Vieira. Efeito de diferentes estratégias de saída sobre o desempenho em uma prova contrarrelógio de ciclismo de 4 km. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2019.
Resumo: Resumo: A estratégia de pacing escolhida por um atleta durante um teste contrarrelógio de ciclismo tem um impacto significativo em seu desempenho. Embora um curto (~ 15s) início rápido, seguido de um rápido declínio para uma potência média pareça melhorar o desempenho geral, algumas variações dessa estratégia ainda devem ser estabelecidas. Objetivo: Investigar se a manipulação de saída tem um efeito positivo no desempenho em um teste contrarrelógio de ciclismo de 4 km. Métodos: Doze ciclistas do sexo masculino (idade 32,3 ± 7,2 anos, peso 73,3 ± 10,7 kg, altura 174,5 ± 4,7 cm) completaram seis visitas, com um intervalo mínimo de 72 horas. A primeira visita consistiu em um teste incremental e uma familiarização com o teste contrarrelógio de 4 km. Na segunda visita, eles realizaram uma segunda familiarização com o teste contrarrelógio de 4 km. Na terceira visita, eles realizaram um teste contrarrelógio de 4 km, que foi usado para configurar o ritmo das sessões experimentais. Durante as três últimas visitas, os participantes realizaram em ordem contrabalançada e randomizada, três diferentes estratégias de prova: a) “Self-paced” de 4 km, na qual realizaram sua própria estratégia de pacing; (b) “All-Out Start” de 4 km, em que eles tiveram um início rápido (~ 10 s), seguido de um declínio gradual (~ 10 s) até atingir a potência média estabelecida na visita 3, sendo solicitado que matinvessem esta potência até o final do km 1 e depois estavam livres para mudar o ritmo; c) “All-Out Supra” de 4 km, na qual realizaram um início rápido (~ 10 s), seguido de um declínio rápido (~ 10 s) até atingir uma potência 5% acima da potência média estabelecida na visita 3, sendo solicitado que mantivessem esta potência até o final do km 1 e, em seguida, estavam livres para mudar seu ritmo. O desempenho não foi significativamente diferente entre as três estratégias adotadas (Self-Paced: 379,8 ± 13,9s, All-Out: 380,0 ± 16,0s, All-Out Supra: 380,2 ± 11,5 s, p = 0,76). Estes resultados sugerem que as estratégias de saída não afetaram o desempenho durante um teste de tempo de ciclismo de 4 km.
Abstract: Abstract: The pacing strategy chosen by an athlete during a cycling time trial has a significant impact on his/her performance. Although a short (~ 15s) fast start, followed by a rapid decline to an average power seems to improve overall performance, some variations of this strategy have to be tested yet. Purpose: The aim of the present study was to investigate whether to manipulate the starting has a positive effect on performance during a 4-km cycling time trial. Methods: Twelve male cyclists (age 32.3 ± 7.2 years old, weight 73.3 ± 10.7 kg, height 174.5 ± 4.7 cm) completed six visits, with a minimum interval of 72 hours. The first visit consisted of an incremental test and familiarization with the 4-km time trial. On the second visit, a second familiarization with the 4-km time trial was performed. On the third visit, a 4- km time trial, which was used to set the pace for the following experimental sessions, was performed. During the last three visits, participants performed in a counterbalanced and randomized order the following experimental trials: a) a selfpaced 4-km time trial, in which they adopted their own pacing strategy; (b) an All-Out Start 4-km time trial, in which they had an all-out start (~ 10 s), followed by a rapid decline (~ 10 s) until reach the average power established at visit 3; they were asked to maintain this power until the end of km 1 and then were free to change the pace; c) an “All-Out Supra” 4-km time trial, in which they had an all-out start (~ 10 s), followed by a rapid decline (~ 10 s) until reach a power 5% above the average power established at visit 3; they were required to maintain this power until the end of km 1 and then were free to change their pace. Results: Performance was not significantly different between the three strategies (Self-Paced: 379.8 ± 13.9s, All-Out: 380.0 ± 16.0s, All-Out Supra: 380.2 ± 11, 5 s, p = 0.76). Conclusion: These results suggest that starting strategies do not affect performance during a 4-km cycling time trial.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/24264
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