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dc.creatorMartins, Mateus Santos de Freitas
dc.date.accessioned2020-11-11T11:27:13Z-
dc.date.available2020-11-11T11:27:13Z-
dc.date.issued2016-06-01
dc.identifier.citationMARTINS, Mateus Santos de Freitas. Violência no trabalho com estagiários. 2016. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7510-
dc.description.abstractThis study aims to discuss the professional traineeship and observe how different kinds of violence are practiced at work with the trainees, and report them. It must be highlighted that solutions will not be mentioned, therefore, this practices will be denounced. It also shows how the traineeship law is constituted and discusses how the trainee is seen in the company, problematizing thus the question. The presented methodology was a theoretical framework to explain the traineeship and understand the kinds of violence, so that it would be possible to distinguish the possible coercive practices reported in the interviews. At first, the interview was consisted of informal talks. Soon after, a questionnaire containing several possible ways of violence was answered. In the third phase, the interviewers were contacted by phone calls, in order for us to better understand the situations identified and better deepen the results. Based on the argumentations of the kinds of violence, there were found several situations that show that violence occurred. They were explained and distinguished in the five kinds of violence studied: Physical, Psychological, Social, Structural, Symbolic and Imaginary (this one was considered as only one kind). At the end of this study, it was concluded that the trainee - because he or she is a fragile employee and does not have the same rights as an ordinary employee - is subject to receiving, in many ways, the violence by the organization, and there is no way protect him or her, because their rights are very limited. The complaint serves to introduce the subject and make sure the traineeships understand how violence is practiced, so that this serves to create an orientation in order to increasingly combat these practices.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.subjectEstagiáriospt_BR
dc.subjectViolência no ambiente de trabalhopt_BR
dc.subjectProgramas de estágiospt_BR
dc.subjectManagementpt_BR
dc.subjectInternspt_BR
dc.subjectViolence in the workplacept_BR
dc.subjectInternship programspt_BR
dc.titleViolência no trabalho com estagiáriospt_BR
dc.title.alternativeViolence at work with traineespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoO presente estudo tem como finalidade discutir o estágio e observar como são praticadas as violências no trabalho com os estagiários, além de denunciá-las. É preciso frisar que não serão apontadas soluções, sendo assim, essas práticas serão apenas delatadas. Também aponta como é composta a lei do estágio e aborda como o estagiário é visto na empresa, problematizando, assim, a questão. A metodologia apresentada foi um referencial teórico composto para explicar o estágio e entender as formas de violência, para então caracterizar as possíveis práticas de coerção relatadas nas entrevistas realizadas. Em um primeiro momento, a entrevista foi composta de conversas informais. Logo depois, foi respondido um questionário contendo vários modos possíveis de violência. No terceiro momento, os entrevistados foram contatados via ligação telefônica, com o propósito de entender melhor as situações apontadas e aprofundar melhor os resultados. Com base na argumentação das formas de violência, foram encontrados diversos retratos que evidenciam que as violências ocorriam. Eles foram explicados e caracterizados nas cinco formas de violência estudadas, sendo elas: Física, Psíquica, Social, Estrutural, Simbólica e Imaginária, sendo a última tratada como uma forma apenas. Após todo o estudo, foi concluído que o estagiário – por se tratar de um funcionário frágil e não possuir os mesmos direitos de um funcionário comum – está sujeito a receber, de diversas formas, a violência por parte da organização, e que não há como protegê-lo, pois os seus direitos estão muito limitados. A denúncia serve para apresentar o tema e fazer com que eles entendam como a violência é praticada, a fim de que isso sirva para criar uma orientação com o intuito de combater cada vez mais essas práticas.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Meneghetti, Francis Kanashiro
dc.contributor.referee1Meneghetti, Francis Kanashiro
dc.contributor.referee2Seifert Junior, Rene Eugenio
dc.contributor.referee3Tonon, Leonardo
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programAdministraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
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