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dc.creatorVespasiano, Ana Beatriz Rodrigues
dc.date.accessioned2020-11-19T12:35:58Z-
dc.date.available2020-11-19T12:35:58Z-
dc.date.issued2016-06-10
dc.identifier.citationVESPASIANO, Ana Beatriz Rodrigues. Estruturas de concreto armado em situação de incêndio: estudo de caso. 2016. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15670-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAnálise estrutural (Engenharia)pt_BR
dc.subjectConcreto - Efeito da temperaturapt_BR
dc.subjectConstrução civil - Acidentespt_BR
dc.subjectStructural analysis (Engineering)pt_BR
dc.subjectConcrete - Effect of temperature onpt_BR
dc.subjectBuilding - Accidentspt_BR
dc.titleEstruturas de concreto armado em situação de incêndio: estudo de casopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoEste trabalho consiste em um estudo de caso de uma edificação industrial que foi acometida por um incêndio que atingiu três níveis diferentes, sendo dois níveis correspondentes à área destinada a paletização e um nível destinado à caixaria. O fogo altera as propriedades do concreto e do aço provocando patologias que prejudicam a estabilidade da estrutura. Os temas segurança contra incêndio e patologias em estruturas de concreto não são apresentados como disciplinas optativas nas grades dos cursos de engenharia civil, por isso fez-se necessária à elaboração deste trabalho. Propôs-se levantar as patologias causadas pelo incêndio, descrever o reparo realizado pela empresa contratada e compará-lo com possíveis soluções apresentadas na bibliografia. O levantamento das patologias foi realizado através de análise de um laudo técnico de incêndio fornecido pela empresa que teve sua estrutura danificada pelo fogo. As principais patologias pontuadas pela empresa B que acometeram os elementos estruturais foram lascamentos de concreto, ruptura de lajes, vigas e pilares, alterações na cor do concreto, corrosão das armaduras e fissuração. Com o estudo da literatura existente entendeu-se que a corrosão das armaduras não foi decorrente do incêndio, uma vez que ela não ocorre de imediato. Os reparos estruturais seguiram de acordo com a literatura exceto pelo fato de não haver indícios de proteção das armaduras corroídas com inibidores de corrosão e o reparo dos pilares, vigas e lajes ter sido feito de forma contrária ao que diz a literatura. A bibliografia sugere que o elemento que possua esforços solicitantes de compressão seja confeccionado com concreto de maior resistência e o elemento cujos esforços solicitantes sejam de flexão simples, deverão ser confeccionados em concreto com menor resistência. A empresa responsável pelos reparos da edificação, no entanto executou pilares com resistência de 30 MPa e vigas e lajes com resistência de 40 MPa.pt_BR
dc.degree.localToledopt_BR
dc.publisher.localToledopt_BR
dc.contributor.advisor1Ibrahim, Lucas Boabaid
dc.contributor.referee1Savaris, Gustavo
dc.contributor.referee2Bressiani, Lúcia
dc.contributor.referee3Ibrahim, Lucas Boabaid
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Engenharia Civilpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::ESTRUTURAS::ESTRUTURAS DE CONCRETOpt_BR
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