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Título: Estruturas de concreto armado em situação de incêndio: estudo de caso
Autor(es): Vespasiano, Ana Beatriz Rodrigues
Orientador(es): Ibrahim, Lucas Boabaid
Palavras-chave: Análise estrutural (Engenharia)
Concreto - Efeito da temperatura
Construção civil - Acidentes
Structural analysis (Engineering)
Concrete - Effect of temperature on
Building - Accidents
Data do documento: 10-Jun-2016
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Toledo
Citação: VESPASIANO, Ana Beatriz Rodrigues. Estruturas de concreto armado em situação de incêndio: estudo de caso. 2016. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, 2016.
Resumo: Este trabalho consiste em um estudo de caso de uma edificação industrial que foi acometida por um incêndio que atingiu três níveis diferentes, sendo dois níveis correspondentes à área destinada a paletização e um nível destinado à caixaria. O fogo altera as propriedades do concreto e do aço provocando patologias que prejudicam a estabilidade da estrutura. Os temas segurança contra incêndio e patologias em estruturas de concreto não são apresentados como disciplinas optativas nas grades dos cursos de engenharia civil, por isso fez-se necessária à elaboração deste trabalho. Propôs-se levantar as patologias causadas pelo incêndio, descrever o reparo realizado pela empresa contratada e compará-lo com possíveis soluções apresentadas na bibliografia. O levantamento das patologias foi realizado através de análise de um laudo técnico de incêndio fornecido pela empresa que teve sua estrutura danificada pelo fogo. As principais patologias pontuadas pela empresa B que acometeram os elementos estruturais foram lascamentos de concreto, ruptura de lajes, vigas e pilares, alterações na cor do concreto, corrosão das armaduras e fissuração. Com o estudo da literatura existente entendeu-se que a corrosão das armaduras não foi decorrente do incêndio, uma vez que ela não ocorre de imediato. Os reparos estruturais seguiram de acordo com a literatura exceto pelo fato de não haver indícios de proteção das armaduras corroídas com inibidores de corrosão e o reparo dos pilares, vigas e lajes ter sido feito de forma contrária ao que diz a literatura. A bibliografia sugere que o elemento que possua esforços solicitantes de compressão seja confeccionado com concreto de maior resistência e o elemento cujos esforços solicitantes sejam de flexão simples, deverão ser confeccionados em concreto com menor resistência. A empresa responsável pelos reparos da edificação, no entanto executou pilares com resistência de 30 MPa e vigas e lajes com resistência de 40 MPa.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15670
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